BLOG DE ERGOM ABRAHAM

Monday, August 28, 2006





PROJETO EVACUAÇÃO MUNDIAL

Comecei a escrever e publicar livros a partir de 1991, apesar que antes disso já havia publicado uma revista chamada Alfa + Ômega e diversos livretos. Conheça agora um pouco mais sobre as nossas obras.

Este livro foi o primeiro da série. Teve sua primeira edição lançada em 1991 pela Editora Roka Astral, de São Paulo.
Ele foi, em grande parte, escrito através de mensagens recebidas do Comando Ashtar através da canal chilena Tuela. O restante foi escrito pelo mim mesmo.
A publicação dele foi a realização de um compromisso assumido por mim com Tuela para que essa obra fosse lançada no Brasil. Isso se deu em uma época em que quase ninguém falava ou mesmo acreditava em nesses assuntos, fui, assim, foi um dos percussores dessa temática, já tendo inclusive lançado em 1983, ou seja, oito anos antes, a primeira revista brasileira que tratava de mensagens de origem extraterrestres e de mestres da Fraternidade Branca. A revista se chamava Alfa + Omega.

Mensagem de abertura do livro:
"É imperativo que agora, neste momento, as pessoas que estão de alguma forma conectadas com a apresentação da Hierarquia Espiritual, comecem a se unir com carinho.
Em tempos de guerra, uma sirene aguda é usada para alertar a população de que um perigo se aproxima e que devem refugiar-se imediatamente em local seguro. O objetivo destas publicações é soar a sirene, prevenindo a humanidade para os próximos acontecimentos no cumprimento das Profecias!"
186 páginas.


Prefácio
Apresentação
Introdução
Comentários
A Nova Era e seu verdadeiro significado
A Religião
A Ciência
Em Prol de uma Nova Era
A formação dos grupos
Os Contatos Espaciais
O Arrebatamento Final
As Transformações
O que é a Via Láctea
A Missão
Prólogo
Instruções aos Iniciantes

O Projeto Evacuação
Parte I - Os Sete Concílios Secretos
A Nova Estratégia

Parte II- Os Chamados ao Concílio Secreto
A Cadeia de Transmissão
Monka Dirige-se ao Grande Conselho Intergaláctico
Korton Fala ao Grande Conselho
A Amado Jesus/Sananda Fala ao Grande Conselho
A Hoste Celestial Patrocina uma Festividade

Parte III
- As Três Evacuações Planetárias
Missão Piedade
Formando-se a Tormenta
Os Grandes xodos I, II e III
Conclusão

Friday, August 25, 2006


UMA VERDADE INCONTESTÁVEL

É com grande satisfação que reproduzo em meu Blog esta fantástica e corajosa Palestra do Cacique Guaicaípuro Cuatemoc, perante a reunião dos Chefes de Estado da Comunidade Européia, em 8 de maio de 2002.

Esta carta extraordinária me foi enviada por dois amigos com o seguinte comentário: “A única palavra que me ocorre para descrever o que segue é “sublime” porque chamar-lhe “incrível” seria desconhecer a veracidade do que se diz e a irrefutabilidade do que se evoca.”

No texto, foram corrigidos alguns erros gramaticais e cálculos matemáticos, mas, foram preservados o estilo indígena e as imagens que ele evoca.

Com linguagem simples que foi transmitida em tradução simultânea para mais de uma centena de Chefes de Estado e dignatários da Comunidade Européia, o Cacique Guaicaípuro Cuatemoc conseguiu inquietar a sua audiência quando disse:

“Aqui, pois eu, Guaicaípuro Cuatemoc vim encontrar aos que celebram o encontro. Aqui, pois, eu descendente, dos que povoaram a América faz quarenta mil anos, vim encontrar os que a encontraram faz somente quinhentos anos.

Aqui pois nos encontramos todos. Sabemos o que somos e é o bastante.

O irmão aduaneiro europeu pediu papel visado para eu poder encontrar os que me descobriram. O irmão agiota europeu pede-me para pagar uma dívida a quem nunca autorizei a vender-me. O irmão das leis europeu explica-me que toda dívida se paga com juros ainda que seja vendendo seres humanos e países inteiros sem pedir-lhes consentimento.

Eu vou descobrindo.
Eu também posso reivindicar pagamentos e também juros.

Consta no Arquivo das Índias, papel sobre papel, recibo sobre recibo e firma sobre firma, que somente entre o ano de 1503 e o ano de 1660 chegaram a San Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.

Saque? Eu não creio! Porque seria pensar que os irmãos cristãos, faltaram com o seu Sétimo Mandamento.

Espoliação? Proteja-me Tanatzin de imaginar que os europeus, como Caím, matam e negam o sangue de seu irmão!

Genocídio?

Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomé das Casas, que qualificam o encontro como de destruição das Índias, ou a extremistas como Arturo Uslar Pietri, que afirma que o arranque do capitalismo e a atual civilização européia se devem à inundação de metais preciosos!

Não! Esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata devem ser considerados como o primeiro de muitos outros empréstimos amigáveis da América, destinados ao desenvolvimento da Europa. O contrário seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito não somente a exigir a devolução imediata, senão a indenização por danos e prejuízos.

Eu, Guaicaípuro Cuatemoc, prefiro pensar na menos ofensiva destas hipóteses.

Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais que o início de um plano “MARSHALLTESUMA”, para garantir a reconstrução da Europa bárbara, arruinada por suas deploráveis guerras contra os cultos muçulmanos, criadores da álgebra, da poligamia, do banho cotidiano e outros logros superiores da civilização.

Por isso, ao celebrar o Quinto Centenário do Empréstimo, podemos perguntar-nos: Os irmãos europeus tem feito um uso racional, responsável ou pelo menos produtivo dos fundos tão generosamente adiantados pelo “Fundo Indígena Americano Internacional? ”

Lamentamos dizer que não.

No estratégico, dilaceraram-no nas batalhas de Lepanto, em guerras invencíveis, em terceiros reichs e outras formas de extermínio mútuo, sem outro destino que terminar ocupados pelas tropas gringas da OTAN, como no Panamá, porém sem canal.

No financeiro, foram incapazes, depois de uma moratória de 500 anos, tanto de cancelar o capital e seus juros, quanto de tornar-se independentes dos ganhos fáceis, das matérias primas e da energia barata que é exportada e fornecida por todo o Terceiro Mundo.

Este deplorável quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar e nos obriga a reivindicar-lhes, para o seu próprio bem, o pagamento do capital e os juros que, tão generosamente temos demorado todos estes séculos em cobrar.

Ao dizer isto, esclarecemos, que não nos rebaixaremos a cobrar aos nossos irmãos europeus as vís e sanguinárias taxas de 20 e até de 30 por cento de juros ao ano, que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo. Nos limitaremos a exigir a devolução dos metais preciosos adiantados mais o módico juro fixo de 10 por cento, acumulado somente durante os últimos 300 anos, com 200 anos de graça.

Sobre esta base, e aplicando a fórmula européia dos juros compostos, informamos aos descobridores que nos devem, como primeiro pagamento de sua dívida, uma massa de 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, e que este valor com juros hoje deve corresponder a 80.000 trilhões de dólares.

Muito pesados são esses lingotes de ouro e prata. Quanto pesariam calculados em sangue?

Admitir que a Europa, em meio milênio, não tenha podido gerar riquezas suficientes para cancelar esses módicos juros, seria tanto como admitir seu absoluto fracasso financeiro e/ou a demência e irracionalidade dos (pré?) supostos do capitalismo.

Tais questões metafísicas, desde logo, não inquietam aos Indígenas Americanos.

Porém sim, exigimos a assinatura de uma Carta de Intenção que discipline os povos devedores do Velho Continente, e que os obrigue a cumprir seu compromisso mediante uma rápida privatização ou reconversão da Europa, que permita entregá-la inteira, como pagamento da dívida histórica.”


Quando o Cacique Guaicaípuro Cuatemoc proferiu sua conferência diante da reunião de CHEFES DE ESTADO DA COMUNIDADE EUROPÉIA, não sabia que estava expondo uma TESE DE DIREITO INTERNACIONAL para determinar A VERDADEIRA DÍVIDA EXTERNA, agora somente resta que algum governo latino-americano ou alguma Instituição Mundial tenha suficiente coragem para fazer a reivindicação ante os Tribunais Internacionais.

Sendo a razão, a compaixão e a sabedoria quem deveriam definir a moralidade na administração dos negócios públicos e não a força, a violência e a submissão; eu pergunto a todos meus concidadãos do Mundo: Como não se indignar, sabendo que os europeus e os norte-americanos tenham gastado em armamentos e guerras, apenas durante o Século 20, um valor que hoje corresponderia a 25 trilhões de dólares legando às gerações atuais um mundo onde 4,8 bilhões de pessoas ainda sofrem todo tipo de carências, e entre elas, mais de 1,5 bilhões passam fome e carecem do mínimo imprescindível para sobreviver?

Como não se indignar com o roubo, a exploração e a carnificina que os europeus fizeram com os indígenas da América? Como não reconhecer os necessários e suficientes créditos econômicos e morais que estes povos têm com os europeus?

Porque os povos da Terra devem aceitar o domínio e a arrogância dos Governos dos Estados Unidos e da Inglaterra? Apenas pelo poder de suas forças armadas? Sabem os povos da Terra que em muito pouco tempo as pistolas, revólveres, fuzis, metralhadoras, canhões, mísseis, armas atômicas, nucleares, químicas e biológicas vão tornar-se obsoletas?

OS SENHORES FEUDAIS DO SÉCULO 20 E 21


Os senhores feudais do capital explorador e predador da humanidade agora pensam em criar um muro eletrônico para proteger-se de eventuais ataques de mísseis. Desconhecem que a maior ameaça está dentro de suas própria muralhas?

Enquanto isso, os Estados Unidos e os países europeus membros da OTAN não chegam a um acordo sobre a forma de atuação das forças de paz neste século. Para o subserviente secretário-geral da ONU, Koffi Annan, a soberania não pode ser um escudo e as operações de intervenção humanitária devem ser intensificadas.

A tese não vai encontrar apóio nos Estados Unidos. George Walker Bush prega soluções regionais para conflitos localizados. Bush defende que os Estados Unidos reforcem suas Forças Armadas, apóia a construção de um escudo anti-mísseis e quer usar seus soldados apenas para ganhar guerras em defesa de interesses vitais para o país. O modelo imperialista de Bush é a Guerra do Golfo (1991) liderada à distância segura por seu pai. A política de Bush é compelida a atender fatores que não são do conhecimento público e que aqui reiteramos:

1. Bush precisa atender a qualquer custo os interesses econômicos e políticos de seus tutores que são empresários do petróleo e do aço, e políticos da extrema direita. Bush tem fortes amarras com os conservadores ingleses e com os financistas judeus. Toda sua política e suas ações estratégicas são teleguiadas por estes senhores.

2. Bush precisa acobertar fatos acontecidos em 1975 que envolvem seu pai e a CIA e que podem desmoralizar a credibilidade internacional dos títulos emitidos pelo governo dos Estados Unidos, os famosos Treasury Bonds and Bills. Como decorrência, o valor do dólar e a credibilidade do sistema financeiro internacional podem desmoronar.

3. Bush precisa desviar a atenção do povo americano para fatores externos. Nada melhor do que a “guerra contra os terroristas”, contra o Iraque e contra Deus sabe quem. Dessa forma pode adiar o escândalo que vai acontecer quando se identifiquem, além dos loucos e desesperados fanáticos muçulmanos, os verdadeiros culpados pelos atentados de 11 de setembro.

4. Bush precisa evitar a eminente revolução social que pode acontecer nos Estados Unidos a qualquer momento. Por isso, está obsessionado em manter em suas mãos os poderes especiais, nada democráticos, que conseguiu obter do congresso em decorrência dos atentados de 11 de setembro. Esses poderes estão sendo usados para combater os movimentos internos que pretendem o retorno dos Estados Unidos aos ideais maiores de seus fundadores.


Creio oportuno citar, neste momento, a íntegra de uma carta aberta que Bernard Law, cardeal arcebispo de Boston, enviou ao presidente dos Estados Unidos, George Walker Bush.


"Senhor Presidente:

Conte a verdade ao povo, senhor Presidente, sobre o terrorismo. Se as ilusões acerca desse tema não forem desfeitas, então a ameaça continuará até nos destruir completamente. A verdade é que nenhuma das nossas muitas armas nucleares pode proteger-nos dessas ameaças. Nenhum sistema "Guerra das Estrelas" (não importa quão tecnicamente avançado seja, nem quantos trilhões de dólares sejam despejados nele) poderá proteger-nos de uma arma nuclear trazida em barco, avião, ou carro alugado.

Nenhuma arma sequer do nosso vasto arsenal, nem um centavo sequer dos duzentos e setenta bilhões de dólares, isso mesmo US$270.000.000.000 gastos por ano no chamado "sistema de defesa", pode evitar uma bomba terrorista. Isto é um fato militar.
Como tenente-coronel reformado e freqüente conferencista em assuntos de segurança nacional, sempre tenho citado o salmo 33: "Um rei não é salvo pelo seu poderoso exército, bem como um guerreiro não é salvo por sua enorme força". A reação óbvia é: "Então o que podemos fazer? Não existe nada que possamos fazer para garantir a segurança do nosso povo?" Existe. Mas para entender isso, precisamos saber a verdade sobre a ameaça.

Sr. Presidente, o senhor não contou ao povo norte-americano a verdade sobre o porquê de sermos alvo do terrorismo, quando explicou por que bombardearíamos o Afeganistão e o Sudão. O senhor disse que somos alvo do terrorismo porque defendemos a democracia, a liberdade e os direitos humanos no mundo... Que absurdo, Sr. Presidente! Somos alvo dos terroristas porque, na maior parte do mundo, o nosso governo defendeu a ditadura, a escravidão e a exploração humana. Somos alvo dos terroristas porque somos odiados. E somos odiados porque o nosso governo fez coisas odiosas.

Em quantos países, agentes do nosso governo depuseram líderes eleitos pelos seus povos, substituindo-os por militares ditadores, marionetes desejosas de vender o seu próprio povo a corporações norte-americanas multinacionais?

Fizemos isso no Irã, quando os Marines e a CIA depuseram Mossadegh, porque ele tinha a intenção de nacionalizar a indústria de petróleo. Nós o substituímos pelo Xá Reza Pahlevi e armamos, treinamos e pagamos a sua odiada guarda nacional, Savak, que escravizou e brutalizou o povo iraniano para proteger o interesse financeiro das nossas companhias de petróleo. Depois disso, será difícil imaginar que existam pessoas no Irã que nos odeiem?
Fizemos isso no Chile. Fizemos isso no Vietnã. Mais recentemente, tentamos fazê-lo no Iraque. E, é claro, quantas vezes fizemos isso na Nicarágua e outras repúblicas na América Latina?

Uma vez atrás da outra, temos destituído líderes populares que desejavam que as riquezas da sua terra fossem repartidas pelo povo que as gerou. Nós os substituímos por tiranos assassinos que venderiam o seu próprio povo para que, mediante o pagamento de vultosas quantias para engordar as suas contas particulares, a riqueza da sua própria terra pudesse ser tomada similarmente aos casos Domino Sugar, United Fruit Company, Folgers e por aí adiante.

De país em país, o nosso governo obstruiu a democracia, sufocou a liberdade e pisou os direitos humanos. É por isso que somos odiados em todo o mundo. E é por isso que somos alvo dos terroristas.

O povo do Canadá desfruta da democracia, da liberdade e dos direitos humanos, assim como o povo da Noruega e da Suécia. O senhor já ouviu falar de embaixadas canadenses, norueguesas ou suecas a serem bombardeadas? Nós não somos odiados porque praticamos a democracia, a liberdade e os direitos humanos. Nós somos odiados porque o nosso governo nega essas coisas aos povos dos países de terceiro mundo, cujos recursos são cobiçados pelas nossas corporações multinacionais.

Esse ódio que semeamos virou-se contra nós para nos assombrar na forma de terrorismo e, no futuro, terrorismo nuclear. Uma vez dita a verdade sobre o porquê da ameaça existir e ter sido entendida, a solução torna-se óbvia. Nós precisamos mudar as nossas práticas. Livrarmo-nos das nossas armas nucleares (unilateralmente, se necessário) irá melhorar nossa segurança. Alterar drasticamente a nossa política externa irá assegurá-la.

Em vez de enviar os nossos filhos e filhas pelo mundo afora para matar árabes, de modo a que possamos ter o petróleo que existe sob as suas areias, deveríamos mandá-los para reconstruir as suas infra-estruturas, fornecer água limpa e alimentar crianças famintas.

Em vez de continuar a matar milhares de crianças iraquianas todos os dias, com as nossas sanções econômicas, deveríamos ajudar os iraquianos a reconstruir suas estações elétricas, as suas estações de tratamento de água, os seus hospitais e todas as outras coisas que destruímos e que os impedimos de reconstruir com as nossas sanções econômicas.

Em vez de treinar terroristas e esquadrões da morte, deveríamos fechar a Escola das Américas. Em vez de sustentar a revolta, a desestabilização, o assassínio e o terror por todo o mundo, deveríamos abolir a CIA e dar o dinheiro gasto por ela a agências de assistência.

Resumindo, deveríamos ser bons em vez de maus.
Quem iria tentar nos deter?
Quem iria nos odiar?
Quem iria querer nos bombardear?

Esta é a verdade, Sr. Presidente.
É isso que o povo norte-americano precisa ouvir.”


A globalização do planeta reduziu as distâncias entre os povos, mas também é responsável pela consolidação de um mercado global da violência. Com o fim da Guerra Fria, esperava-se que uma era de paz estivesse começando.

Mas os vís interesses dos líderes das superpotências incentivaram disputas econômicas, étnicas, territoriais e religiosas que mancharam de sangue o século 20 e apontam para um futuro semelhante.

Thursday, August 24, 2006


Solte as Amarras
“A força não provém de uma capacidade física e sim de uma vontade indomável”

Mahatma Gandhi


“Você já pensou porque o elefante, um animal enorme, fica preso a uma corda frágil que, com poucos esforços ele arrebentaria? Isso ocorre porque o homem usa um meio eficaz de submetê-lo, quando o elefante ainda é um bebê e desconhece a força que tem. Preso a uma corda, o bebê elefante tenta escapar. Faz esforços, se debate, se machuca, mas não consegue arrebentar as amarras”.

A cena se repete por alguns anos. As tentativas de libertar-se são inúteis. O elefante desiste. Vencido pelas amarras, ele acredita que todos os seus esforços serão inúteis, para sempre. Assim é que, depois de adulto, o gigante fica preso a uma fina corda que ele poderia romper com esforços insignificantes.

Fazendo um paralelo com o ser humano, poderíamos fazer a mesma pergunta: porque um ser tão grandioso, potencialmente criado para a perfeição e a felicidade, se deixa vencer por amarras tão sutis e sem fundamento?

São cordas invisíveis que vão imobilizando um gigante e, por fim, ele se conforma e se submete, sem questionamentos. Essas cordas podem ser facilmente percebidas, basta um olhar mais atento.

A idéia de que o homem foi criado para o sexo e não o sexo para o homem, insuflada desde a mais tenra idade, faz com que o adolescente se deprave, se prostitua e se infelicite.
O adulto, acostumado com essa amarra invisível, se reduza a um escravo sexual, infeliz e exausto, quando poderia usar as potencialidades sexuais para a vida e para o amor, consolidando uniões maduras e baseadas no sentimento.

A sutileza das chamadas para o vício, propositalmente exibidas em cenas de programas e comerciais, cujo maior público é de menores de idade, gera uma potente amarra para o jovem que, para ser aceito pelo grupo se embrenha em cipoais de difícil saída.
A sensualidade mostrada em larga escala como o "supra sumo" cria clichês de protótipos perfeitos e fisicamente bem esculpidos, infelicitando aqueles que não atendem a tais pré-requisitos.

O culto exagerado ao dinheiro, ao ter, ao status, em detrimento do ser, do desenvolvimento das potencialidades intrínsecas do ser, gera amarras que paralisam muitas criaturas. Umas porque se tornam escravas do que não possuem e gostariam de possuir, outras subjugadas pelos bens que amealharam e querem reter a qualquer custo.

As amarras são tantas e tão sutis que geram uma paralisia generalizada, submetendo uma gama enorme de gigantes que desconhecem suas potencialidades e seu objetivo na face da terra. Ao invés de buscar as estrelas, herança natural dos filhos de Deus, se voltam para o ilusório, para o fútil, para os falsos valores. Criados para a eternidade, esses gigantes se conformam com as aparências, com o transitório, com a roupa que irão vestir, com o que os outros pensam a seu respeito.

Pessoas de bem se deixam tombar nas trevas da ignorância, da desdita, do desespero.
Vale a pena meditar sobre isso e buscar identificar essas tantas cordas invisíveis que nos impedem de alçar vôo. O vôo rumo à liberdade definitiva, rumo às paragens sublimes que aguardam esses gigantes em marcha para a perfeição.

Cada um de nós é um ser especial
Nosso destino nos pertence. Não nos permitamos prender pelas cordas invisíveis que outras mentes desejam nos impor. Nós temos um sol interior e nossa força é muito maior do que possamos imaginar.

Rompamos com todas as amarras e busquemos as alturas... Pois somos filhos da Luz e herdeiros das Estrelas."

Autor desconhecido

Tuesday, August 22, 2006



A IGREJA CATÓLICA, UMA INVENÇÃO HUMANA
A maior fraude na história da humanidade

Bilhões de pessoas foram enganadas pela história e a tradição.

Resumo literal do documentário do escritor espanhol J. J. Benítez “Mensagem Enterrada”.

Na madrugada do domingo, dia 02 de novembro de 2003, o escritor emitiu pela primeira cadeia de televisão espanhola o resumo da fantástica informação publicada na série dos livros deste autor titulado “O Cavalo de Troya”:

“Estava aqui neste lugar bonito onde o evangelista localiza a fundação suposta da Igreja. E eu disse bem: suposta”.

MT 16:18 - Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
MT 16:19 - E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.
Estranho..., Será que Jesus fundou uma Igreja?

Deve ter sido milhões de seres humanos eles teriam caído deste modo à margem da mensagem da esperança. Não, isto nem não era o estilo, nem o pensamento do Filho do Homem.

As palavras do Professor neste lugar eram outros. Jesus não se dirigiu a Pedro, mas aos doze dizendo apóstolos: “Eu declaro que sobre vossos corações edificarei a Irmandade Espiritual do Reino dos Céus e sobre essa pedra espiritual levantarei o Templo das Realidades Eternas do Reino de meu Pai. Nenhuma força prevalecerá contra esta Fraternidade Espiritual.”

Depois da ressurreição de Jesus de Nazareth, Pedro seria eleito o líder inquestionável da organização nascente e alguém, ao redigir os Evangelhos reafirmou a liderança falsificando o pensamento e as palavras do Mestre, e nasceu a Igreja católica, uma invenção desgraçadamente humana. Assim, bilhões de pessoas passaram a ser enganadas pela história e a pela tradição.

E as manipulações continuaram sem o menor rubor, algumas, inclusive, tentando contra a personalidade transparente do Filho do Homem.

A esta sucessão vergonhosa e infinita de erros e manipulações é necessário somar para último os silêncios lamentáveis dos evangelistas relativo ao Jesus Ressuscitado. Os crentes, uma vez mais, seriam enganados.

Os textos, supostamente sagrados, apenas relacionam quatro aparecimentos do Mestre depois da morte e depois ignoram o resto. No total, dezenove aparições, cada qual mais importante. E, praticamente em silêncio, porque as palavras do Ressuscitado nem não ajustava com suas pretensões filosóficas a caminho da Igreja primitiva e nascente.

Vamos ver dois exemplos muito ilustrativos:

- Quinto aparecimento. - O Mestre é apresentado antes de Maria Madalena e outras 24 mulheres, e ele lhes fala: “Vocês são é chamadas para proclamarem a liberação da humanidade para o Evangelho da União com Deus.”

Mulheres que proclamam a Boa Nova? Mulheres no mesmo nível que os homens?

O Pedro e o resto, imersos em uma sociedade machista na qual a mulher foi banida para um segundo plano, eles não puderam aceitar isto, e o evento totalmente foi censurado.

- Aparecimento número doze. - Testemunhas: oitenta gregos e judeus. (Dia 18 de Abril do ano 30 da nossa Era). Residência de Rodán em Alexandria, um de seguidores de Jesus'. Vinte horas) O Ressuscitado se apresenta diante deles e diz: “O Pai me enviou para estabelecer algo que não é propriedade de qualquer raça, nação, de nenhum de qualquer grupo especial de pedagogos ou pastores. O Evangelho do Reino pertence a judeus e pagãos, para ricos e pobres, livres e escravos, para homens e mulheres, e até mesmo para as crianças. Preste atenção, este Evangelho não deve ser exclusivamente confiado aos sacerdotes.”

Este comentário é mais que o suficiente.

A história, a tradição e as religiões enterraram a mensagem original de Jesus de Nazareth, uma mensagem simples, revolucionária e esperançosa. Uma mensagem que diz: todos nós somos as crianças do bom Deus, um Deus que não castiga, que não julga e que não nos tem negado a imortalidade.

E a mensagem conclui, todos são filhos do bom Deus e, portanto, são fisicamente e espiritualmente irmãos.

E, chegará o dia, em que este planeta encantado será um mundo pacífico e luminoso, um mundo sem templos, dogmas sem divisões, um mundo com uma só religião, a religião da Vida e do Espírito Santo.

Autor: Guillermo Herrera



As contradições Bíblicas

Você acredita cegamente na Bíblia como pregam algumas organizações religiosas?
Você é um daqueles que aceita sem questionar tudo o que lhe oferecem, apenas porque vem com uma roupagem bonita e bem apresentada?
Você acha que quem estuda a Bíblia há muitos anos entende corretamente tudo o que lá está escrito? Pois é... ISSO ABSOLUTAMENTE NÃO É VERDADE!

Leia mais:

Os estudiosos calcularam que a Bíblia contém mais de duas mil contradições explícitas ou implícitas. Esta lista é somente uma pequena seleção.

Obs: As contradições serão mais bem entendidas se houver o devido acompanhamento das passagens bíblicas citadas.


CONTRADIÇÕES (1 PARTE)
(Pergunto eu indignado: Que Deus é esse? Um sanguinário instável que não sabe o que quer?)

1. A Bíblia nos fala que toda a escritura foi inspirada por Deus (II Timóteo 3:16).
Mas em alguns trechos é negada a inspiração divina (I Coríntios 7:6;5:12) (II Coríntios 11:17).

2. Os Gigantes existiam antes da inundação (Gênesis 6:4). Somente Noé, sua família, e os animais da Arca sobreviveram à inundação.
(Gênesis 7:23). Mesmo depois da Inundação os gigantes continuaram existindo (Números 13:33).

3. Deus diz para Noé que tudo o que se move e tem vida servirá de alimento para ele, e também toda a vegetação. Só não poderá comer da carne ainda com vida, ou seja, com sangue (Gênesis 9:3-4).
Deus diz que nem todos os animais podem ser consumidos (Deuteronômio 14:7-20).

4. Toda a terra tinha uma só língua e as mesmas palavras, até que Deus criou vários idiomas diferentes, fazendo com que ninguém entendesse um ao outro (Gênesis 11:1,6-9).
Anterior a isto, a Bíblia fala de diversas nações, cada um com sua própria língua (Gênesis 10:5).

5. Deus admitiu que Ele é a causa da surdez e da cegueira (Êxodo 4:11).
Contudo, Deus não aflige os homens por vontade própria (Lamentações 3:33).

6. Deus envia Moisés para o Egito resgatar os filhos de Israel (Êxodo 3:10. 4:19-23).
No caminho, Deus ameaçou Moisés de morte. (Êxodo 4:24-26). (Não proveu de explicação).

7. Deus mata todos os animais dos egípcios com uma forte pestilência. Nenhum sobreviveu à pestilência (Êxodo 9:3-6).
Deus mata todos os animais dos egípcios com uma chuva de granizo (Êxodo 9:19-21,25). (Mas eles já não haviam morrido com a pestilência?)

8. Deus não foi conhecido por Abraão, Isaac e Jacó pelo nome de Javé (Êxodo 6:2-3).
O nome do Senhor já era conhecido (Gênesis 4:26).

9. Deus proíbe que seja feito a escultura de qualquer ser (Êxodo 20:4).
Deus ordenou a fabricação de estátuas de ouro (Êxodo 25:18).

10. Proibição do assassinato (Êxodo 20:13).
Deus manda Moisés matar todos os homens de Madiã (Números 31:7).

DESCUBRA A VERDADE, SOMENTE ELA LIBERTA!

DOGMAS E CRENÇAS ABSURDAS E CEGAS APRISIONAM!

--- VERITAS VOS LIBERABIT ---




A GORDURA DO BEM

Consumo de gordura na infância pode auxiliar na prevenção de problemas cardíacos

Por Marcelle Canfild

A modernidade trouxe muitos avanços, mas acabou impulsionando um estilo de vida que leva ao sedentarismo e à má alimentação, principalmente na infância. Escolher bem os alimentos que se põem à mesa é essencial para o crescimento e o desenvolvimento da criança, pois são pequenos detalhes no cardápio que podem garantir uma qualidade de vida e prevenir doenças. Mas como ensinar uma alimentação adequada em meio a tantas opções de guloseimas? A resposta pode iniciar-se logo na fase intra-uterina e nascente, com a escolha do tipo de gordura que a mãe e a criança irão consumir.

A gordura é essencial para o organismo, pois é um veículo de vitaminas e fonte de energia. Para a criança é muito importante a qualidade da gordura, principalmente para a formação e maturação do cérebro, retina e tecidos, além de fortalecer todo o desenvolvimento psico-motor no primeiro ano de vida.

É neste período que o consumo de gordura monoinsaturada, encontrada principalmente no azeite extra virgem, servirá para a membrana, controle do colesterol e mais tarde para produção de vários hormônios, entre eles o sexual. Para o cardiologista e nutrológo do Hospital do Coração, Dr. Daniel Magnoni, as crianças estão expostas a todos os tipos de alimentos, mas sempre vão optar pelo mais atrativo. "O papel da gordura na alimentação é garantir o aporte calórico e fornecer os ácidos graxos essenciais para um desenvolvimento saudável.

Cabe aos pais e familiares oferecer o que é nutritivo a fim de criar um hábito alimentar", comenta. Ainda segundo o médico, a prevenção de doenças cardíacas pode começar na infância com o consumo diário da gordura monoinsaturada, que deve ser de no mínimo 10% de 30% do valor calórico total. A gordura está presente no amendoim, avelã, nozes, castanha de caju, abacate e principalmente no azeite extra virgem. O alimento, rico em antioxidantes auxilia no combate aos radicais livres que circulam no organismo, além de ser capaz de reduzir o colesterol LDL (mau colesterol) e aumentar o HDL (bom colesterol), que protegem as artérias.

Outros alimentos que devem conter na cesta alimentar das crianças são as frutas, vegetais, grãos, produtos lácteos, peixe e legumes. "Hoje as crianças estão com doenças de adultos, hipertensão, colesterol, e até diabetes tipo 2, o que é preocupante, pois estas doenças estão co-relacionadas com a obesidade, que conseqüentemente é despertada pela má alimentação", diz Magnoni.

A malvada das gorduras - Os alimentos industrializados, produzidos com gordura trans, ou seja, gordura vegetal hidrogenada, são uma ameaça à saúde das crianças, pois seu consumo aumenta a taxa de LDL (colesterol ruim) e diminui cerca de 20% do HDL (colesterol bom). "Para se ter uma idéia os famosos salgadinhos contêm 2 gramas de gordura trans, já os cookies e a pipoca de microondas têm 2,5, o biscoito 1,5, a margarina e a batata frita 3, 5.

O campeão é o donuts com 4 gramas em apenas uma unidade. Estes alimentos atraem as crianças pelo paladar, mas as conseqüências do alto consumo podem ser desastrosas para a saúde", finaliza Dr. Daniel Magnoni.

Daniel Magnoni é cardiologista e responsável pelo serviço de terapia nutricional do Hospital do Coração de São Paulo. Mestre pela UNIFESP/EPM, faz parte da camara técnica de Nutrologia do Conselho Regional de Medicina - SP.

Monday, August 21, 2006

UMA ALIANÇA MUNDIAL DOS POVOS DA TERRA




Por Ergom Abraham

Esta Aliança abre todas as portas. A chave para destrancá-las foi moldada por muitas pessoas e livros que foram escritos como resultado de muita busca, sacrifícios e sofrimentos. Mas o simples ato de abrir um pouco estas portas revela um fascinante conhecimento novo sobre nossa civilização dentro dos TEMPOS — e uma nova visão de nosso futuro potencial.

Para mim, a busca desta porta tem sido uma jornada de vida inteira. Bem no começo de minha existência, percebi que o que pessoas de diferentes culturas consideravam como determinado. Ou seja, elas acreditam e aceitam uma configuração pré-determinada sem questionar, sem analisar e ficam sem perceber que as coisas mudam continuamente. Criam PADRÕES COMPORTAMENTAIS através de suas crenças que geralmente estão baseadas na fé em determinadas divindades que eles próprios JAMAIS conheceram. Apenas “acreditam existir” e também acreditam e aceitam como sendo VERDADE ABSOLUTA os PADRÕES que, na verdade, não passam de suposições religiosas e dogmáticas prescrita por certas pessoas no passado e que ao longo do tempo passaram a ser aceitas pela comunidade e até mesmo por uma grande e significativa maioria da população.

Também muito cedo desenvolvi apaixonado interesse pela condição humana. Desde a tenra idade passei a analisar e a questionar os objetivos dos comportamentos das pessoas.

Assim, passei a fazer a mim mesmo inúmeras perguntas, as quais para mim não são, e nunca foram abstratas: Por que caçamos e perseguimos uns aos outros? Por que nosso mundo está tão cheio da infame desumanidade do homem para com o homem - e para com a mulher e até mesmo para com as crianças? Como os seres humanos, que se dizem ser “superiores” podem ser tão bestiais com seres de sua própria espécie? O que é que nos impulsiona tão cronicamente em direção à crueldade ao invés da bondade e do amor incondicional, em direção à guerra ao invés da paz, em direção à destruição ao invés da realização?

De todas as formas de vida neste planeta, apenas nós podemos plantar e semear os campos, compor música e poesia, buscar a verdade e a justiça, ensinar uma criança a ler e escrever – ou mesmo a rir e chorar. Em razão de nossa habilidade incomparável para imaginar novas realidades e concretizá-las através de tecnologias ainda mais avançadas, somos literalmente parceiros em nossa própria evolução. No entanto, esta mesma espécie maravilhosa parece dedicar-se a dar um fim não só a nossa evolução, mas à grande maioria da vida no globo, ameaçando nosso planeta com a catástrofe ecológica ou a aniquilação nuclear.

Afinal, que espécie de criação divina é essa? Que Deus é esse que criou um ser tão antagônico? Será que ele se enganou na “mistura das massas?”
Com o passar do tempo, enquanto prosseguia em meus estudos profissionais e tarefas familiares, cada vez mais voltava minha pesquisa e estudos para o futuro.

Minhas preocupações expandiam-se e aprofundavam-se. À semelhança de muita gente, convenci-me de que estamos nos aproximando rapidamente de uma encruzilhada na evolução — e que nunca antes o caminho por nós escolhido foi tão critico. Mas que direção devemos tomar? Como podemos escolher o melhor caminho? O que acontecerá ao ser humano, ao planeta, à natureza e à própria vida como a conhecemos?

Por um lado o mundo se torna magnífico, com tecnologias que facilitam a nossa vida, a nossa comunicação e a nossa locomoção. Mas, ao mesmo tempo que isso acontece, também inventam formas fantásticas de assassinato em massa, criam métodos para dominar e controlar psiquicamente, comercialmente e politicamente civilizações inteiras. O ódio se espalha como erva daninha na sua horta do quintal.

Socialistas e comunistas asseguram que a raiz de nossos problemas é o capitalismo; capitalistas insistem em que o socialismo e o comunismo estão nos levando à ruína. Alguns argumentam que nossos problemas se devem a nosso "paradigma industrial", que nossa "visão científica" do mundo é a culpada. Outros ainda culpam o humanismo, o feminismo e até o secularismo, insistindo em uma volta aos "bons tempos" de uma época mais religiosa, mais simples e modesta. Os religiosos dizem que o culpado é o diabo e satanás que fica instigando o homem ao mal. Mas eles próprios ficam atacando a eles mesmos. Evangélicos atacam os espiritualistas e esotéricos, os católicos atacam os protestantes e os protestantes atacam os católicos. Os judeus atacam os muçulmanos e vice-versa. Ninguém se entende. A “Torre de Babel” está realmente instalada na Terra, principalmente dentro das pessoas e organizações que se dizem salvadoras do mundo.

Que mixórdia confusa é essa? – Perguntava eu para mim mesmo. Será que ninguém está percebendo que esse “balaio de gato filosófico” está nos levando ao abismo e que isso irá destruir a todos? Que ignorância tão grande é essa, instalada no coração desse povo que não conseguem de forma alguma respeitar a vida.

Será mesmo que o ser humano é um ser racional? Que racionalidade infernal é essa?

Se ser racional é isso que tenho visto, prefiro ser como os animais que vivenciam o amor incondicional e em harmonia com a natureza, do que ser inteligente e se tornar um monstro horrível, capaz das piores atrocidades contra até mesmo as pessoas que eles dizem amar.
Assistir uma TV nos dias de hoje ou mesmo ler um jornal se transformou em um ritual macabro, onde desfilam diante dos nossos olhos as piores e mais chocantes cenas de ódio, desrespeito, luxúria e sofrimento do ser humano.

Ali vemos os nossos políticos, aquelas pessoas que o povo confia para dirigir a nação, passarem a fazer exatamente o oposto do que deveriam estar fazendo quando lá foram colocadas. Veremos como as nações capitalistas, socialistas e comunistas tirânicas estão enredadas na corrida armamentista e em todas as outras irracionalidades que ameaçam a nós e a nosso meio ambiente. E se olharmos para nosso passado — para os massacres rotineiros realizados por hunos, romanos, celtas e assírios ou os morticínios cruéis das cruzadas cristãs e da Inquisição —, veremos que existia ainda mais violência e injustiça nas sociedades mais simples, pré-científicas e pré-industriais que nos precederam.

Uma pergunta grita em meu coração: O QUE FAZER?

Não é isso o que eu quero! Não é essa vida que pretendo levar! Para onde devo ir para ficar longe disso tudo? O que devo fazer para poder viver em paz?
Muito tem sido escrito a respeito de uma Nova Era, uma transformação cultural global sem precedentes. Mas em termos práticos, o que isso significa? Uma transformação de que em quê? Em termos de nossas vidas diárias e nossa evolução cultural, precisamente o que seria diferente, ou mesmo possível, no futuro? A mudança de um sistema que leva a guerras crônicas, injustiça social e desequilíbrio ecológico para um sistema de paz, justiça social e equilíbrio ecológico é uma possibilidade realista? E, o que é mais importante, que mudanças na estrutura social tomariam possível tal transformação?

A busca de respostas a estas questões me levou a pesquisar desde nosso passado, antes da história conhecida pela ciência até o nosso presente. Levou-me a conhecer, por meios extrafísicos, os processos da criação de antes mesmo da criação deste nosso Universo. Levou-me a mergulhar psiquicamente e espiritualmente em Universos Paralelos, tanto fora como também dentro de mim mesmo. Presenciar e assimilar sistemas, mecanismos e processos sobre as interações da vida e suas manifestações por incontáveis maneiras e formas que, até mesmo, o mais criativo dos seres humanos, jamais poderia sequer sonhar usando apenas as condições cerebrais normais.

Reunindo as peças esparsas da religião, arte, arqueologia, ciências sociais, história e muitos outros campos de estudo pude chegar a conclusões parciais, porém extremamente mais avançadas do que até agora a ciência convencional conseguiu chegar. Com isso, pude criar novos modelos que se adequam melhor à realização do sonho humano.

Sim! Sonho humano! Isto porque, apesar de todos nós, seres humanos, possuirmos dentro de nós um grande sonho de paz, de alegria, de fraternidade, todas as vezes que nos parece alguém tentando tomar a frente para nos conduzir a essa tão esperada transformação para melhor, imediatamente e inconscientemente taxamos de “utopia” esse projeto, ao invés de cerrarmos fileiras, dando-nos as mãos e colaborando para que isso aconteça.

Parece que dentro das pessoas existe um freio poderoso que proíbe, que impede e bloqueia a possibilidade de sermos felizes. É como uma culpa interior, uma falta de auto-perdão. As pessoas se sentem indignas de serem felizes. Carregam dentro de si um estigma de dor e sofrimento que jamais termina. Estão tão bloqueadas para a VERDADEIRA VIDA, que vivem morrendo todos os dias, sonhando com a felicidade que elas próprias rejeitam. Lamentam-se pelo sofrimento, mas no fundo não se sentem “preparadas” para serem felizes e em paz.

A própria Bíblia, um livro considerado “santo” ou “sagrado” se tornou a “cruz” e a “espada”, ou seja, é a benção e maldição da humanidade. Assim como os outros livros como o próprio Alcorão do Islã e assim em diante. Será que estamos todos “encantados” com as lendas históricas do passado a tal ponto que não conseguimos mais discernir o real do falso, a verdade da mentira?

A história nos fala sobre uma era primitiva, mas harmoniosa e pacífica. A Bíblia também fala de um jardim onde o homem e a mulher viviam em harmonia consigo mesmos e com a natureza — antes de um deus masculino decretar que dali em diante a mulher seria subserviente ao homem. O Tao Te Ching chinês, com mais de cinco mil anos, descreve uma época em que o yin, ou princípio feminino, ainda não era governado pelo princípio masculino, ou yang, uma época em que a sabedoria materna ainda era honrada e respeitada acima de tudo.

O antigo poeta grego Hesíodo escreveu a respeito de uma "raça dourada", a qual cultivava o solo com "paz e tranqüilidade" antes de uma "raça menor" introduzir seu deus da guerra.
Mas embora os estudiosos concordem que em muitos aspectos estes trabalhos se baseiam em acontecimentos pré-históricos, referências a um tempo em que mulheres e homens viviam em paz são tradicionalmente consideradas como nada além de fantasia. Mais uma vez a nossa falida civilização do ódio sequer consegue visualizar a possibilidade de que a Paz exista e que seja possível isso existir.

Nos primórdios da arqueologia, as escavações de Heinrich e Sophia Schliemann ajudaram a estabelecer a realidade da Tróia de Homero. Hoje novas escavações arqueológicas, juntamente com reinterpretações de antigas escavações usando métodos mais científicos, revelam que histórias tais como nossa expulsão do jardim do Éden também se originam de realidades mais antigas: de recordações populares das civilizações agrárias (ou neolíticas) primitivas, as quais plantaram os primeiros jardins nesta terra.

Da mesma maneira (como já sugeriu o arqueólogo grego Spyridon Marinatos quase cinqüenta anos atrás), a “lenda” de como a gloriosa civilização de Atlântida desapareceu no mar também pode ser uma recordação truncada da civilização minóica — que hoje se acredita ter afundado no mar quando Creta e as ilhas dos arredores foram atingidas profundamente por terremotos e ondas gigantescas.

Assim como a descoberta de que a Terra não era plana na época de Colombo possibilitou encontrar um novo mundo surpreendente que ali estivera durante todo aquele tempo, estas descobertas arqueológicas — oriundas do que o arqueólogo britânico James Mellaart denomina uma verdadeira revolução arqueológica — revelam o mundo surpreendente de nosso passado oculto. Se essa idéia da Terra redonda não tivesse vencido os obstáculos conceituais da época, possivelmente não tivemos caminhado em direção a essa revolução arqueológica e geográfica ocorrida logo após.

Elas mostram um longo período de paz e prosperidade enquanto prosseguia nossa evolução social, tecnológica e cultural: muitos milhares de anos em que todas as tecnologias básicas sobre as quais a civilização foi construída se desenvolveram em sociedades que não eram dominadas pelo homem, nem violentas ou hierárquicas.

Tudo isso nos prova que para evoluirmos pacificamente, primeiro precisamos aceitar a idéia nova, pois do contrário, essa mesma idéia, virá a se tornar real através de outros meios mais dolorosos, mas que temos de aceitar e se abrir para ela mais cedo ou mais tarde. Não importa o meio, a evolução sempre irá se processar como água que corre em um terreno acidentado. Quando ela encontra um obstáculo que a impeça de continuar, ela não faz nenhum esforço para vencer esse obstáculo, simplesmente ela se acumula e o ultrapassa, continuando seu curso. Todo obstáculo é obstáculo apenas por certo tempo, depois deixa de ser, simplesmente.

Um dos resultados do reexame da sociedade humana a partir de uma perspectiva holística tem sido a nova teoria da evolução cultural. Esta teoria, a qual denominei “Teoria da Transformação Cultural”, propõe que, subjacente à grande diversidade superficial da cultura humana, há dois modelos básicos de sociedade.

O primeiro, que eu denominaria modelo dominador, é popularmente chamado patriarcado ou matriarcado – a supremacia de uma metade da humanidade sobre a outra. O segundo, no qual as relações sociais se baseiam primordialmente no princípio de união em vez da supremacia, pode ser melhor descrito como modelo de parceria. Neste modelo – a começar pela mais fundamental diferença em nossas espécies, entre macho e fêmea — a diversidade não é equiparada à inferioridade ou à superioridade.

Como escreveu a arqueóloga da Universidade da Califórnia, Marija Gimbutas, estas pessoas cultuavam "o poder letal da espada" – o poder de tirar, em vez de dar a vida, o poder definitivo para estabelecer e impor a dominação. Hoje nos encontramos em outro ponto de bifurcação potencialmente decisivo. Numa época em que o poder letal da espada — amplificado um bilhão de vezes pelos megatons das ogivas nucleares — ameaça pôr um fim a toda a cultura humana.

É imensamente interessante notar que sempre caminhamos sobre “o fio da espada”, de um lado o progresso, o conforto e a prosperidade e do outro a guerra e a destruição, as os dois nos levam ao mesmo lugar. Cabe a cada um de nós apenas sabermos escolher qual o caminho que desejamos seguir, o da dor ou do amor.

------------------------- “Veritas vos liberabit” ------------------------

O Varredor de Rua" (gari)

Carta de um leitor publicada no Jornal Zero Hora/RS

Concurso:
Não pude inscrever-me para o concurso público municipal de serviços gerais de varredor de ruas, pois não tinha o segundo grau completo.

Pergunto se é engraçado ou desgraçado o país em que se exige segundo grau completo para um varredor de ruas e não se exige o primeiro grau para ser presidente da república.



"Vivemos em um país em que se governa através de dois pesos e duas medidas"
Ergom Abraham
















TERRA DO BERÇO
ESPLÊNDIDO

Por Ergom Abraham

Existe uma palavra que quase não mais ouvimos ou pronunciamos: BRIO!

Qual é o significado dessa pequeníssima palavra? Você não sabe?

Ela é um substantivo masculino que expressa “pudor”. Um sentimento que nasce na própria DIGNIDADE. Colocar alguém em BRIOS é fazê-lo tomar como ponto de HONRA o que se pretende. Corresponde também à “GARBO” (de um cavalo). Termo oriundo do gaulês “brivos”. Cp. Castelhano e italiano.

A palavra BRIO, tão usada no passado, hoje está praticamente esquecida dos brasileiros, principalmente dos políticos e já se torna completamente obsoleta, juntamente com a HONRA e a DIGNIDADE dos brasileiros. Virou uma palavra arcaica, “fora de moda”, coisa de “careta”.

No entanto, nessas 4 letrinhas, temos a solução para o nosso país. No sentido popular, BRIO também significa: VERGONHA NA CARA! Coisa que também se tornou rara no meio político brasileiro.

Esta seria uma simples, direta e rápida solução para esse grave problema brasileiro que estamos passando neste triste e vergonhoso momento de nossa história. Uma fase de “FALTA DE VERGONHA NA CARA”.

Entendemos que o Brasil é um país que foi colonizado por desregrados, exilados, aventureiros, criminosos, mixórdia de raças e culturas, um verdadeira “Calderão do diabo”, como diria Gilberto Freyre, o falecido sociólogo.

Nos costumes da antiga monarquia lusitana, HONRA era a terra, ou propriedade privilegiada pertencente a fidalgos ou cavaleiros e que por isso gozavam certas imunidades. A instituição das honras era por carta de el-rei ou por marcos e balisas. “Honra ao que morre amortalhado em suas armas e envolto no seu pendão”. Assim quis o Pai/Mãe que a “HONRA” dos brasileiros fosse o próprio Brasil, como propriedade privilegiada, com uma grandiosa missão cíclica. Uma “MISSÃO DE HONRA” de tornar-se o centro irradiador da civilização planetária integrada.

Brasilis ou Brasilan, cadinho onde está sendo forjada a Nova Raça, a Raça Dourada, o homus Olímpykos.

Assim, espíritos guardiões da Honra e da Ordem da Pátria Brasileira, sois os novos Cavaleiros a quem cabe sustentar a Dignidade do povo brasileiro, sem dar um passo sequer para trás, mesmo que “amortalhados em suas armas” e “envoltos em seu Pendão”, a gloriosa Bandeira do Brasil, em cujo dístico pode-se ler: “ORDEM E PROGRESSO”, em letras verdes, numa faixa branca que envolve um Globo Azul Estrelado que sustenta o Cruzeiro do Sul, ao centro de um Losango de Ouro, envolto por um duplo-quadrado Verde-esmeralda.

Afinal... o que os nossos governantes estão fazendo com o Brasil? O que estão fazendo com as honras que El-Rei concedeu como supremo privilégio, por missão cíclica Divina? O que estão fazendo com esta terra privilegiada, com este solo sagrado? Os governantes são eleitos pelo povo, mas outorgados pelo Melkitsedek, Rei da Paz e da Justiça, da qual deveriam ser Cavaleiros de Honra!

Hoje podemos ouvir de muitos lábios, que sentem vergonha de serem brasileiros. Um imenso número de jovens tentam deixar o país para procurar oportunidades na fora, em outros países que lhes possibilitem viver e trabalhar com dignidade e respeito.

Governantes do Brasil, será que aquilo que “queima na cara” já não vigora mais? Se pretendem continuar agindo como agem, melhor seria mudar as frases da nossa bandeira para “DESORDEM E RETROCESSO”. Pois é exatamente isso que estamos vendo com suas atitudes mesquinhas e de ganância sem limites.

Será que apagou por completo da vossa memória o tempo em que “um fio de barba era o penhor maior da palavra dada”? Do jeito que vemos as coisas hoje, a honra e a dignidade se tornaram qualidades em total extinção, assim como as florestas que derrubam ou fazem de conta que não sabem que estão sendo derrubadas.

Até quando pensam que continuarão criando o caos dentro da Ordem?

Nosso país é o mais rico em recursos naturais em todo o planeta e mesmo assim, vocês conseguem manter o povo na miséria e humilhação, sob promessas de progresso e desenvolvimento. Quando o que vemos, é apenas o desenvolvimento dos mais abastados, dos ricos e dos políticos com seus altos e injustos salários de marajás.

Temos uma das maiores economias do mundo e... para quê? Onde está a distribuição justa dessa economia? A grande maioria da população vive em condições sub-humanas, com milhões e milhões de carentes, esfomeados, abandonados, sem-teto, sem-terra, sem nada! É a isso que chamam de justiça? Para que serve, afinal de contas o Ministério da Justiça? Seria apenas para dar acobertar as falcatruas dos que vendem suas imagens de bonzinhos protetores do povo, quando na verdade, na calada da noite, lhes subtraem, como parasitas, toda as suas energias e alegria de viver?

Porque, sendo uma civilização mais antiga que a América do Norte, continuamos vivendo como vassalos, quando deveríamos ser livres?

O povo brasileiro é um povo valoroso e não capacho de porta de multinacional e imperialismos estatais ou de nações que se enriquecem com o nosso sangue, suor e lágrimas.

Coleiras ideológicas são próprias para inaptos para a vida, para ignorantes primitivos, não para o glorioso povo brasileiro.

Conclamamos então aos sábios, inteligentes e honrados cavaleiros que ainda sustentam em seu coração o brasão da ética e da dignidade, que façam valer a sua Honra, assumindo uma posição de verdadeiros guardiões dos fracos e oprimidos, reconquistando holisticamente tudo aquilo que o brasileiro perdeu, esqueceu ou lhe foi tirado.

Há um grande trabalho pela frente e a hora é agora!

Filhos do Cruzeiro do Sul, os Céus os convocam a se alistarem na grande legião de reconstrução da honra e dignidade patriótica! Convocam todos aqueles que sabem discernir entre unidade brasileira e unidade sideral. Entre unidade patriótica e unidade de povos, pois em essência, somos TODOS IRMÃOS, FILHOS DO MESMO PAI/MÃE!

A Lei do Retorno não permite que seres de alta estirpe interfiram diretamente nos destinos dos humanos, portanto, cabe aos brasileiros a missão de resgatar, despertar e agir, antes que seja tarde demais!

A espiritualidade apenas aponta o caminho, mas somos nós que devemos agir e caminhar pelas nossas próprias pernas, conscientes do que é HONRA e DIGNIDADE, ORDEM e PROGRESSO, e o significado do INDIVÍDUO, POVO E NAÇÃO, no AQUI e AGORA!

É preciso dar um basta em tal vergonhosa e calamitosa situação, antes que o pior aconteça diante dos nossos olhos. Apesar de que isso já está acontecendo. A cada dia nos tornamos mais e mais escravos que apenas trabalham para pagar taxas e impostos injustos.

AGIR CORRETAMENTE, segundo a Lei, não é virtude, mas OBRIGAÇÃO!

VIVER SEGUNDO A LEI, não é apenas DIREITO, mas intransferível DEVER.

Na carta dos direitos humanos, se fala muito em DIREITOS, mas, onde estão eles? Porque na realidade somente existe OBRIGAÇÕES?

O sistema governante oprime a nação com as OBRIGAÇÕES que lhe são pesadamente impostas, mas não lhes oferece como retorno os DIREITOS ADQUIRIDOS. Onde está a justiça nisso?

De que adiantam esses DIREITOS da constituição se eles apenas favorecem os corruptos, os privilegiados, os vendilhões do povo e da pátria?

Convidamos a todos a meditar profundamente sobre essas palavras nesta hora grave, onde o destino de todo um valoroso e alegre povo está nas mãos de incompetentes e aventureiros que apenas se preocupam em encher os bolsos com o sangue e suor alheio.

Uma NOVA ORDEM se faz necessária de forma URGENTE e RÁPIDA!

Um NOVO SISTEMA DE GOVERNO baseado na HONRA, DIGNIDADE, RESPEITO, CIDADANIA E ÉTICA está pronto para assumir esta nação e faze-la cumprir seus desígnios espirituais.

O povo brasileiro deve decidir se deseja continuar servindo de alimento para lobos disfarçados de ovelhas, ou assumir a glória de uma grande nação governada com sabedoria e justiça e não por políticos sem escrúpulos ou BRIO NA CARA!

Que a Luz Maior, emanada das estrelas fulgurantes do Cruzeiro do Sul, possa ativar no apagado braseiro do povo brasileiro, os Novos Lázaros em ressurreição, para que possam se levantar de suas sepulturas inertes de omissão e permissividade, como verdadeiros guerreiros destemidos, portadores da tocha ardente da ascensão. Cumprindo assim as profecias que descreveram o valoroso povo BRASILIAN.

Que o Sol da Liberdade irradie a todos seus raios fúlgidos, despertando do berço esplêndido esse gigante, florão da América e o faça conquistar as fronteiras do Novo Mundo.

Que teus campos voltem a ser risonhos e suas matas, agora destruídas, a ter os antigos bosques com muita vida.

Que o lábaro que ostentas estrelado, seja digno do verde-louro dessa flâmula, resgatando a glória do passado e conquistando uma Paz imorredoura para o futuro.

Que os filhos teus realmente não fujam à luta, não de armas, mas de honradez e dignidade!

Dos filhos deste solo, és mãe gentil, terra predestinada és tu, ó pátria amada, BRASIL!

Olá amigos!
Atendendo à inúmeros pedidos, apesar do tempo escasso, decidi montar este blog para que possamos nos interagir melhor e facilmente.
A partir de agora estarei publicando meus escritos, mensagens, crônicas e comentários através deste espaço virtual, a fim de levantar véus, abrir as cortinas e deixar o Sol da verdade oculta penetrar nos espaços das mentes que desejarem crescer em espírito e se iluminar interiormente através da abertura da consciência da verdade.

VERITAS VOS LIBERABIT

Saudações, portanto, em todas as faces e angulos da Luz dessa Verdade!

Ergom Abraham